Bióloga realiza palestra sobre resíduos sólidos para funcionários da Cidade da Criança

07/12/2016

A bióloga da Cidade da Criança realizou na tarde desta terça-feira, (06), no auditório do Observatório “Anwar Damha” uma palestra sobre resíduos sólidos que contou com a presença dos funcionários de diversos setores do parque.

 

Foram apresentadas e esclarecidas as classificações de resíduos sólidos existentes. “A intenção da palestra é orientar como descartar corretamente os tipos de resíduos comumente produzidos pela Cidade da Criança, para que seja coletado e tratado corretamente”, explica Alves.

 

Os resíduos considerados perigosos são aqueles que podem colocar pessoas que tenham contato com ele em risco ou, se descartado de maneira incorreta, pode ser prejudicial ao meio ambiente. “A Cidade da Criança conta com o apoio da empresa Cheiro Verde Ambiental, especializada em resíduos dos serviços de saúde, como o hospital veterinário do Parque Ecológico e o Ambulatório do Parque Aquático”, conta a bióloga.

 

Existem ainda os Resíduos não Perigos não Inertes e Resíduos não Perigosos Inertes. “A palestra foi muito interessante, é importante passar a informação para o maior número de pessoas possível, para que todos saibam como é o processo e o que deve ser feito em cada caso”, destaca Sônia Maria Godinho, caixa do Parque Aquático.

 

Algumas empresas são obrigadas a recolher o material que fornecem. De acordo com a bióloga, “a Cidade da Criança tem o apoio de empresas que realizam o serviço de logística reversa, amparada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, e seu regulamento, Decreto Nº 7.404 de 23 de dezembro de 2010”, acrescenta.

 

A bióloga comentou ainda a importância da educação ambiental embasada nos cinco Rs: Reduzir, Reutilizar, Reciclar, Reeducar e Repensar. “A transformação do lixo em novos objetos, como por exemplo, pneus transformados em floreiras, e a separação do lixo orgânico do reciclado, são medidas que beneficiam a todos”, pontua Alves.

 

“Existem projetos para desenvolver um espaço para compostagem de orgânicos, além da distribuição de folders de conscientização para visitantes e a realização de palestras para o público com enfoque na educação ambiental”, finaliza.

 

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