06/10/2021

Os dois exemplares de Chelydra serpentina, encaminhados ao zoológico da Cidade da Criança pela Polícia Ambiental seguem na área restrita aos funcionários do hospital veterinário, recebendo todos os cuidados especializados.

O repórter Weverson Nascimento do Jornal O Imparcial entrevistou a veterinária, Érica Pellosi, para uma matéria sobre as tartarugas-mordedoras, para contar a história desses animais que possivelmente foram vítimas do tráfico de silvestres.

O primeiro animal (nas fotos aparece dentro da água) chegou ao zoológico em 28 de agosto após ser encontrado por um homem em um acostamento próximo a represa da Cica, e entregue a Polícia Ambiental.

Já o segundo exemplar (que aparece nas fotos na grama) foi entregue voluntariamente à Polícia Ambiental, em 22 de setembro, e o responsável alegou que ganhou o animal. A entrega voluntária de animais silvestre não implica responsabilização, como previsto em lei, já a apreensão cabe multa.

As tartarugas-mordedoras seguem em observação, e serão colocadas na área de visitação pública assim que o recinto no zoológico for finalizado atendendo a todas as necessidades da espécie.