Com diretrizes nacionais e internacionais, conforme o instrutor Edson Souza, restam 30 horas para completar o treinamento que tem ao todo 60 horas. Durante o tempo, são ministradas aulas teóricas, incluindo atualização da atividade, legislação aplicada, regras de segurança, prática de primeiros socorros, resgate, natação e salvamento aquático. “Exceto no dia de testes, pela manhã serão desenvolvidas aulas teóricas e práticas fora da piscina, e exercícios reais em piscinas e lagos no período da tarde”, ressalta o instrutor.

Segundo o profissional, o curso gera duas vertentes. A primeira é manter a aptidão para atuação preventiva, evitando possíveis acidentes e prestação de socorro em casos de emergências aquáticas.  A segunda no que tange ao cumprimento da legislação vigente no país, a qual estabelece de forma genérica a responsabilidade objetiva por parte daquele que cria o risco, seja este um ente público ou particular.

Para o experiente André Vitor Souza, o curso de salvamento e APH (Atendimento pré-hospitalar) oferece melhor abordagem perante a vítima e somatória na vida profissional. “Leis são atualizadas frequentemente e não podemos estacionar no tempo”, opina.

O curso

Antes de participar, um dia antes o candidato deverá realizar teste, que vai de nado de 400m em 18 minutos em qualquer estilo a 50m de aproximação, resgate de peso de 4kg ao fundo da piscina.